Boa noite a todos,
Numa análise preliminar, particularmente considerei a prova fácil, porém longa para o tempo disponível. Temos relatos de muitas desistências no IFCE e muita gente ficando até o final e contudo, não conseguindo concluir a discursiva.
Aguardemos o gabarito oficial e enquanto isso, analisemos o gabarito oriundo do Canal BoraAprender (não oficial) com a contribuição da comunidade/grupos de estudo:
1 - E
2 - B
3 - E
4 - B
5 - E
6 - A
7 - D
8 - C
9 - A
10 - D
11 - A
12 - D
13 - C
14 - D
15 - E
16 - B
17 - B
18 - D
19 - A
20 - B
21 - C
22 - E (questionada no vídeo/comentários)
23 - B ? Possível anulação. Confirmada a anulação.
24 - C
25 - C - resposta dada no texto
26 - D
27 - A ou D ? Questionável. Confirmada a anulação.
28 - E (questionada no vídeo/comentários)
29 - D (questionada no vídeo/comentários)
30 - E
Transmissão: Canal BoraAprender, correção online interativa:
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Quanto voce acha que sera a pontuação minima para correção da discursiva?
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ResponderExcluirProva passa quem fez 25 foi pra correção da discursiva. Sera que este ponto de corte ira se manter?
ResponderExcluirSobre o "ponto de corte"...ano passado, aqui em Anápolis (para o grupo dos "Servidores") o ponto de corte foi 28. Altíssimo!!!
ResponderExcluirNa 29 fiquei na duvida sobre a letra "d" ou letra "e". No fim das contas fui na letra "e". Espero que a resposta seja "e", senão teríamos como entrar com recurso ou anulaçao?
ResponderExcluir7 d?
ResponderExcluirEntre os servidores o ponto de corte e mais alto. Na ampla concorrência ano passado em Goiás o ponto de corte foi 25.
ResponderExcluirAlguém sabe o ponto de corte do Ceará?e
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBom dia,
ResponderExcluirA nota de corte varia de instituição para instituição. Penso que o nível deverá permanecer alto esse ano (No IFCE em 2017 foram 28 questões), porém esse ano parece que teremos muitas questões anuladas por erro de digitação, o que pode alavancar alguns candidatos.
Continuem interagindo. Este Blog será mantido até a próxima edição do PROFEPT.
No edital diz que:
ResponderExcluir7.3. A nota final da prova objetiva será obtida somando os pontos computados em cada questão.
7.4. Serão classificados(as) para correção da prova discursiva, os(as) candidatos(as) que estejam posicionados, em ordem decrescente de pontuação, entre três vezes o número de vagas de cada IA, em cada uma das listagens, reserva de vagas e ampla concorrência, de forma independente, atendidas as cotas, quando houver.
7.5. No caso de empate na última colocação, serão classificadas todas as candidaturas com igual pontuação
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAlguém tem o grupo do zap daqui do IFES? Agradeço!
ResponderExcluirOlá, passando por aqui para agradecer. Sou de Goiás. Esse blog foi fundamental em meus estudos. Fiz 28 acertos. Muito grata por todo auxílio.
ResponderExcluirParabéns! Se for aprovada, volte ao Blog para contribuir.
ExcluirCom certeza, Marcos. Tenho expectativa de retornar aqui para dar a boa notícia, fé em Deus. Está nos meus planos também, se aprovada, criar materiais e contribuir para o preparatório 2019. Muita Gratidão!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão consigo aceitar a resposta dessa 29. Pelo texto é a E.
ResponderExcluirBoa tarde pessoal.
ResponderExcluirAlguém de Santa Catarina aqui no blog?
Será qual vai ser a nota de corte? Tomara Deus que seja igual a do ano passado, 25, ou menor um pouco, 23 estaria bom.
Qual a argumentação para o recurso nas questoqu 28 e 29?
ResponderExcluirRecurso para questão 28:
ExcluirA questão solicita que sejam analisadas as afirmativas e posteriormente que se assinale a alternativa correta, considerando a numeração de tais assertivas. De acordo com o gabarito oficial publicado no dia 16/04/2018, a resposta correta seria dada pela alternativa de letra E (afirmativas I, III, IV, V como corretas). Todavia, a afirmativa IV diz que: A alienação, pelo domínio sutil, ou seja, o estranhamento em relação ao mundo do trabalho pelo resultado final da produção econômica, cria valores e relações não objetivas, que impedem que o sujeito trabalhador seja de si para si, pela autodeterminação de sua personalidade. Contudo, considero que o valor semântico do termo “domínio sutil” relacionado à alienação/estranhamento no mundo do trabalho na era toyotista vai de encontro ao sentido do texto, ou pelo menos está mal empregado na afirmativa IV, gerando prejuízo na avaliação da questão por parte dos participantes do processo seletivo. Essa análise encontra respaldo na passagem a seguir do texto de Antunes e Alves (2004, p. 348): A alienação/estranhamento é ainda mais intensa nos estratos precarizados da força humana de trabalho, que vivenciam as condições mais desprovidas de direitos e em condições de instabilidade cotidiana, dada pelo trabalho part-time, temporário, e precarizado. Sob a condição da precarização, o estranhamento assume a forma ainda mais intensificada e mesmo brutalizada, pautada pela perda (quase) completa da dimensão de humanidade. Nos estratos mais penalizados pela precarização/exclusão do trabalho, o estranhamento e o fetichismo capitalista são diretamente mais desumanizadores e bárbaros em suas formas de vigência. E é o que estamos presenciando hoje, intensamente, em tantas partes do mundo e em particular na América Latina. Da explosão de Los Angeles, em 1992, às explosões de Seattle, em 1999, assistimos a muitas manifestações de revolta contra os estranhamentos, daqueles que são precarizados ou mesmo expulsos do mundo do trabalho e, conseqüentemente, impedidos de vivenciarem uma vida dotada de algum sentido. Na página 346, dizem ainda os autores que “apesar de o operário da fábrica toyotista contar com maior “participação” nos projetos que nascem das discussões dos círculos de controle de qualidade, com maior “envolvimento” dos trabalhadores, a subjetividade que então se manifesta encontra-se estranhada com relação ao que se produz e para quem se produz”. Ora, se os autores afirmam que nos estratos precarizados da força humana de trabalho a alienação/estranhamento é intensificada e mesmo brutalizada, desumanizadora e bárbara, gerando manifestações e revoltas por parte daqueles que são precarizados ou mesmo expulsos do mundo do trabalho, como pode ser considerada adjetivada como sutil? Se fosse tão sutil, culminaria em tantas revoltas? Tendo em vista esses questionamentos e os trechos do texto apresentados, considera-se a questão IV equivocada pelo valor semântico atribuído ao termo “domínio sutil”, que confere à alienação/estranhamento uma característica mais branda, que pelo entendimento do texto só ocorre nos estratos mais intelectualizados da classe trabalhadora, mesmo assim com ressalvas. Na verdade, para usar as palavras dos autores, nesses estratos as formas de fetichismo, por exemplo, têm uma concretude particularizada, mais “humanizada” em sua essência desumanizadora (p. 347). Considerando a afirmativa IV como equivocada, não haveria, então, alternativa correta entre as opções disponibilizadas. Logo, solicita-se a anulação da questão.
Céditos: Texto enviado por João Nardoto no Canal Bora Aprender, inserido nos comentários do vídeo do professor Paulo corrigindo a prova do PROFEPT 2018.
RECURSO CONTRA QUESTÃO 7
ResponderExcluirSolicitar que seja considerada a anulação da Questão 7, uma vez que a afirmação apresentada no Item III, não corresponde ao disposto no artigo de Antunes e Alves (2004), senão vejamos:
AFIRMATIVA DO ITEM III, DA QUESTÃO 7:
Há uma significativa expansão dos assalariados médios no setor de serviços que incorporou parcelas significativas dos trabalhadores expulsos do mundo produtivo industrial, como resultado do amplo processo de reestruturação produtiva, das políticas neoliberais e do cenário de INDUSTRIALIZAÇÃO e privatização.
TRECHO DO ARTIGO:
(...)uma significativa expansão dos assalariados médios no “setor de serviços”, que inicialmente incorporou parcelas significativas de trabalhadores expulsos do mundo produtivo industrial, como resultado do amplo processo de reestruturação produtiva, das políticas neoliberais e do cenário de DESINDUSTRIALIZAÇÃO e privatização.
Vejam que Antunes e Alves (2004) indicam que o cenário é de DESINDUSTRIALIZAÇÃO, e não de INDUSTRIALIZAÇÃO como constou na questão. A questão deva ser anulada, porque não restará nenhuma opção VERDADEIRA.
Procede?
Ao prof. Paulo,
ResponderExcluiragradeço pelos vídeos, com certeza contribuiram para o bom resultado de muitos.
Quero solicitar que poste o vídeo sobre a prova discursiva.
Muito obrigada.
Maricélia
Pessoal, numa prova concorrida como essa, será que não é o caso de anulação da prova? Penso que por conta dos erros das 4 questões a maioria dos candidatos perdeu muito tempo analisando as questões mal elaboradas. O que pensam sobre isso?
ResponderExcluirConcordo contigo! Acho que deveria ser anulada, pq estava muito confusa e as questões anuladas, prejudicou demais o raciocínio
ResponderExcluirSaiu o resultado individual. Fiquei com 25 pontos.
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